O uso da linha chilena, altamente cortante, já é proibido por lei municipal; campanha da Guarda Municipal de BH ‘Cerol Mata!’ encerra sua primeira fase nesta sexta-feira.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/e/f/cT6igvRxmVfoDREjB7vA/linha-chilena.jpg)
Dezenove pessoas já foram atendidas no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, neste ano com ferimentos causados por linha com cerol. Treze delas somente em junho, quando começa o período de mais vento e que coincide com as férias escolares.
E o uso da linha chilena, altamente cortante, é uma preocupação na cidade e é proibido por lei. Na segunda-feira (8), uma linha chilena cortou cabos de alta tensão no bairro Jardim Guanabara, Região Norte da capital, e o Corpo de Bombeiros precisou isolar a área até a chegada da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).
Uma ação que reuniu dezenas de pipas coloridas no céu de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (12), marcou o encerramento da primeira fase da campanha da Guarda Municipal “Cerol Mata!”.
Alunos de pelo menos 15 escolas da rede municipal da capital receberam a visita de guardas municipais que as ensinaram sobre o perigo do uso do cerol. Elas ainda confeccionaram as pipas com material não poluente.
Na manhã desta sexta-feira (12), cerca de 60 delas estiveram no Parque das Mangabeiras para soltar as pipas de forma segura e garantir a diversão de todo mundo, riscos.
De acordo com a Guarda Municipal, a partir da semana que vem, a campanha vai se focar em blitzen educativas em alguns pontos da cidade, com a distribuição de folhetos e antenas anti-cerol para os motociclistas.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/R/h/iH3zkiT8WGNqOkd0SUdA/pipas.jpg)