20 militares chegaram na noite desta terça-feira e foram recepcionados por parentes e pelo governador. Eles atuaram em missões nas áreas devastadas por dois ciclones no país africano.

Sob aplausos, bombeiros de MG que atuaram em Moçambique chegam em Confins
O grupo de 20 bombeiros de Minas Gerais que atuou em Moçambique desembarcou na noite desta terça-feira (7) sob aplausos no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana.
Os militares, que também trabalharam na operação de resgate do desastre da Vale em Brumadinho, ficaram mais de um mês no país africano. Eles atuaram em missões de salvamento e gestão do desastre nas áreas devastadas pelo ciclone Idai, incluindo as cidades de Beira e Dondo. Centenas de pessoas morreram.
Durante a estadia no país, acabaram presenciando a passagem e a devastação de outro ciclone, o Kenneth. Os militares atuaram também na área devastada pelo segundo ciclone no fim de abril.
No desembarque, os bombeiros foram recepcionados no saguão do aeroporto pelos parentes, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e a embaixadora Maria Auxiliadora Figueiredo.
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Bombeiros de MG que atuaram em Moçambique chegam a Confins após quase um mês na África — Foto: Danilo Girundi/TV Globo
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Bombeiros de Brumadinho atuam em resgate de pessoas após novo ciclone atingir Moçambique — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Outro grupo enviado
Uma nova equipe do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, formada por cinco militares, foi enviada para Moçambique para auxiliar na operação de ajuda humanitária. De acordo com a corporação, eles chegaram, nesta segunda-feira (6), à África do Sul e devem permanecer em Moçambique por cerca de 30 dias.
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Bombeiros brasileiros trabalham em Moçambique após ciclones — Foto: Reprodução
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Ciclone Idai atingiu Moçambique, Zimbábue e Malauí. — Foto: Karina Almeida/G1
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Ciclone Kenneth — Foto: Rodrigo Sanches/G1